O LU idiota
Aí, depois que o Lúcifer caiu, vestiu umas guampas, capuz preto, marca da caveira, rituais com sangue, (ôpa . ficou parecido com cristianismo), gente bebendo sangue (ôpa), gente se fazendo passar em rituais de morte (batismo... ôpa)... e assumiu o papel de bandido, coisa ruim.
Aí ele nunca mais se fez passar por DEUS, nunca mais tentou enganar a humanidade se afirmando Deus, Senhor, Rei.
Nunca acusou ninguém de pecado, de mentiroso, de adúltero, de ter subido ao leito do pai, de homossexualismo. O acusador ficou quietinho e jamais escreveu ou inspirou ninguém a escrever suas condenações.
Nunca instituiu nenhum profeta para afirmar suas verdades
Esqueceu de provar para a humanidade por A+B que ele era DEUS.
Não jurou vingança contra os inimigos
Não mandou matar inocentes
Não mandou construir templos, igrejas, em seu nome.
Esse Lúcifer deve ser um idiota.
O Lúcifer sempre quis o lugar de Deus.
O que ele fez?
Enganou o Adão e toda a sua geração.
Se fez passar por Deus.
Escolheu seu profeta e passou a falar por Deus, fazendo-se passar por Deus.
Como fazer isso?
Contando a história desde o princípio.
Mentindo desde o princípio
Enganando desde o princípio
Dando sua versão dos fatos
Exigindo adoração
Exigindo submissão
Matando os inimigos
Impondo leis
Impondo jugos
Exigindo oferendas
Exigindo ofertas
Exigindo impostos
Exigindo dízimos
Em troca de bênçãos
Bênçãos materiais..
Tudo te darei, se prostrado me adorares.
Jesus foi o único que não se dobrou a esse ser maligno e mentiroso.
Por que razão?
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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
deus
domingo, 30 de janeiro de 2011
deusJoão 1No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.Ele estava no princípio com Deus.Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens.E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam.Há nas escrituras e em toda a literatura mundial, uma história não contada oficialmente.
x
Alegorias Bíblicas. Considerações superficiais
AS ALEGORIAS
No princípio dos meus discernimentos, comecei a perceber que os personagens bíblicos eram alegorias.
Na fase mais básica do pensamento, tudo se resumia à figura do “Adão”. Da ovelha perdida, à Maria Madalena, tudo me parecia o “Adão”.
A inspiração e a autoria das alegorias (ocultismos) e enigmas me parecia “divina”.
Depois de avançar pelas histórias e trajetórias dos personagens, percebi que havia uma riqueza maior nessas alegorias.
Os personagens sempre se referiam aos personagens primordiais da versão mosaica.
“Adão, “Eva”, “Deus”, “Caim”, “Abel”, personagens primordiais das lendas judaicas.
Havia, no entanto, um problema: o cara com duas mulheres. Há sempre duas mulheres em foco. Há sempre uma viúva, uma prostituta, uma adúltera, uma escrava, uma livre, uma rebelde, uma insubmissa, a que serve e a outra.
Quando observamos as demais culturas ao longo da história, chegando aos nossos dias, também percebo a existência de duas mulheres em jogo.
A versão mosaica das origens, dá margem à suposição de que antes da “Eva”, houve outra mulher, surgida paralelamente ao “Adão”. Há bibliólogos que dão isso como certo. De fato, o Moisés dá margem velada não só à existência de uma primeira mulher, como da possibilidade da existência de uma ERA não contada, mas intrínseca ao relato.
As escrituras e as crenças judaicas apontam para a “existência” dessa primeira mulher do “Adão”. A mulher belíssima, rebelde, insubmissa, dominadora, que abandona o “Adão” e se vai com o sedutor Dândi Lúcifer da Silva Smith. É a história da Lilith, a mulher que vira “demônio” e gera “demônios” à semelhança do Lúcifer que também é transformado num diabo, espírito maligno, sem corpo.
Ela é a rainha das trevas, lua negra, lua, escrava, deusa mística, adorada e idolatrada em todas as culturas e presente nas mitologias, religiões sob numerosos e variados nomes e condinomes.
Essa mulher, mito, entidade, foi escondida, sonegada pelas escrituras mosaicas.
Não há para essa “primeira mulher” a figura de personagem primordial. Para “Moisés” ela simplesmente não existe. Para os crédulos em Moisés ela não existe, mas referências e alegorias a ela são inúmeras.
Mulher “virtuosa”. Quem a achará? Esse é um enigma oculto e proposto nas escrituras. Obviamente ela foi oculta, escondida. Ela é a mulher que trabalha, que tinge de púrpura (sangue) os vestidos. Ela controla o marido, negocia com os negociantes, gerencia a casa. Ela é feminista, sedutora, a “dama de vermelho”, a mulher matadora. Onde ela aparece, a morte come solta. Sua alegoria está em tudo que é filme produzido por Hollywood. É tão numerosa a lista de personagens alegóricos a ela, que seria enfadonho citar. De Scarlet O’Hara à Sra Smith, ela é apresentada em versões e detalhes dos mais variados.
Ela é:
Marta, (a mulher que serve)
Sogra de Pedro ( a mulher que serve)
A escrava egípcia (a mulher que serve)
A mulher de ló
A mulher de teias
A mulher pior do que a morte
Vasti, a mulher rebelde
Jezabel, a mulher maligna
Mulher de pilatos
Herodias
Rainha da Etiópia
Rainha de Sabá
Rainha dos Céus
Bate Seba
Lia, a primeira mulher
Mulher Samaritana
Mulher de Caifás
A mãe da menina endemoninhada
A mulher com sangramento
A Águia
A coruja da noite
A Árvore
A figueira
A falsa videira
Há mais…
Há fartas referências nas escrituras judaicas acerca dessa “entidade”, tanto no velho como no novo testamento.
As ligações dela com outros personagens também são alegóricas, tanto nos fatos relatados como nos próprios personagens que são alegorias.
Desta forma, se eu afirmo e faço um link entre a “Lilith” e a “Marta”, quem seria o “Lázaro”, irmão da “Marta”?
Se a “Marta” é um personagem primordial, então os demais personagens irmãos também são personagens primordiais.
Se “Marta” é a ‘Lilith”, então:
“Lázaro” é o “Adão”.
Quem seria então a “Maria”? A lógica do meu raciocínio leva à “Eva”, ou “Mulher”.
Nesse raciocínio, fica faltando um personagem, a saber, o Lúcifer que também é um personagem primordial.
A pergunta que se faz, é por que o quarto “irmão” não aparece na alegoria?
Imagino que seja pelo fato de que essa referência direta poderia fragilizar o enigma. Segundo, porque o quarto personagem poderia estar oculto, disfarçado ou contando a “história”.
Dito isto, a observação que se faz, é de que há nas escrituras uma intenção de ocultar as origens tanto pela omissão dos fatos como pela perversão e subversão dos mesmos.
Ora, o tal “Moisés”, segundo sua própria versão, foi criado e educado nas ciências ocultas do “Egito”, e sua versão dos “fatos”, é carregada de imensas e complexas alegorias. Ele é criado e educado por poderosas entidades “egípcias”, que até o dia de hoje atuam nas altas esferas dos poderes e sociedades nem tão secretas.
OS PERSONAGENS PRIMORDIAIS
Como mencionei no princípio deste trabalho, eu via apenas uns poucos personagens.
Depois de avançar um pouco mais na ideia de que os personagens eram alegóricos, eu e minha mulher, Liege, com a qual compartilho estes discernimentos, já podíamos identificar facilmente sete personagens básicos.
Usarei a nominação mosaica como referência.
1- Lúcifer
2- Lilith
3- Adão
4- Eva (Mulher)
5- Abel
6- Caim
7- Seth
E ainda:
8- Ismael
9- Anticristo
10- Mulher Maligna
As alegorias gravitam em torno desses personagens.
Há personagens derivados das relações reprodutivas entre eles. São filhos, filhas, gerações, raças, povos, dimensões, tempos e espaços alegorizados nos “dias”, “locações”, das epopeias bíblicas, nas lendas, nas mitologias.
Há semelhanças de personalidade, caráter, missão, origem e destino desses personagens em todas as culturas conhecidas e a partir da antiguidade dos mitos e religiões, poderia se supor que as versões e lendas mais recentes seriam plágios e adaptações das antigas mitologias e ciências ocultas.
As trocas de nomes, corruptela de nomes, derivariam da necessidade de adequações às culturas e crenças vigentes.
Acredito ser simplista a ideia de que as culturas foram gerando e adaptando os mitos religiosos às suas raízes e tradições.
Minha tese supõe haver uma “mente brilhante” a inspirar todas as culturas.
“Alguém” sabe os “ensinamentos secretos de todos os tempos”, e se encarrega de preservá-los através das gerações com propósitos bem definidos, pré-determinados e meticulosamente planejados através de milênios.
Ao mesmo tempo em que preserva os segredos, divulga versões diversas que são tomadas como verdade em cada grupo, cultura, raça ou credo.
A organização mais antiga que diz preservar esses mistérios, é a maçonaria. Pelo menos é a mais famosa e não secreta.
Não há nenhum segredo nisso. Sua influência permeia todas as instâncias da cultura, ciência e religiões.
Outras irmandades se fundem desse propósitos para garantir os planos que objetivam a “iluminação” da humanidade, com objetivo da paz, da liberdade e da “igualdade” entre povos e raças, o que é, nas linhas, um excelente e maravilhoso objetivo.
O segredo final desse processo todo está de posse dessa “mente brilhante”, que inspira e arquiteta todo esse jogo de xadrez.
Esse jogo de “xadrez” é jogado com milhões de peças vivas. Os peões, descartáveis são cada qual, imensos grupos e massas humanas cegas, surdas e nuas, jogo calculado com várias jogadas de antecedência.
Um jogo calculado com instrumentos de tecnologia, espiritualidade, psicologia, parapsicologia e ciências ocultas.
Nada é subestimado nesse jogo que implica manipulação de indivíduos e grandes massas humanas, tanto por meio das mídias de massa como de energias sutis e escalares.
No princípio dos meus discernimentos, comecei a perceber que os personagens bíblicos eram alegorias.
Na fase mais básica do pensamento, tudo se resumia à figura do “Adão”. Da ovelha perdida, à Maria Madalena, tudo me parecia o “Adão”.
A inspiração e a autoria das alegorias (ocultismos) e enigmas me parecia “divina”.
Depois de avançar pelas histórias e trajetórias dos personagens, percebi que havia uma riqueza maior nessas alegorias.
Os personagens sempre se referiam aos personagens primordiais da versão mosaica.
“Adão, “Eva”, “Deus”, “Caim”, “Abel”, personagens primordiais das lendas judaicas.
Havia, no entanto, um problema: o cara com duas mulheres. Há sempre duas mulheres em foco. Há sempre uma viúva, uma prostituta, uma adúltera, uma escrava, uma livre, uma rebelde, uma insubmissa, a que serve e a outra.
Quando observamos as demais culturas ao longo da história, chegando aos nossos dias, também percebo a existência de duas mulheres em jogo.
A versão mosaica das origens, dá margem à suposição de que antes da “Eva”, houve outra mulher, surgida paralelamente ao “Adão”. Há bibliólogos que dão isso como certo. De fato, o Moisés dá margem velada não só à existência de uma primeira mulher, como da possibilidade da existência de uma ERA não contada, mas intrínseca ao relato.
As escrituras e as crenças judaicas apontam para a “existência” dessa primeira mulher do “Adão”. A mulher belíssima, rebelde, insubmissa, dominadora, que abandona o “Adão” e se vai com o sedutor Dândi Lúcifer da Silva Smith. É a história da Lilith, a mulher que vira “demônio” e gera “demônios” à semelhança do Lúcifer que também é transformado num diabo, espírito maligno, sem corpo.
Ela é a rainha das trevas, lua negra, lua, escrava, deusa mística, adorada e idolatrada em todas as culturas e presente nas mitologias, religiões sob numerosos e variados nomes e condinomes.
Essa mulher, mito, entidade, foi escondida, sonegada pelas escrituras mosaicas.
Não há para essa “primeira mulher” a figura de personagem primordial. Para “Moisés” ela simplesmente não existe. Para os crédulos em Moisés ela não existe, mas referências e alegorias a ela são inúmeras.
Mulher “virtuosa”. Quem a achará? Esse é um enigma oculto e proposto nas escrituras. Obviamente ela foi oculta, escondida. Ela é a mulher que trabalha, que tinge de púrpura (sangue) os vestidos. Ela controla o marido, negocia com os negociantes, gerencia a casa. Ela é feminista, sedutora, a “dama de vermelho”, a mulher matadora. Onde ela aparece, a morte come solta. Sua alegoria está em tudo que é filme produzido por Hollywood. É tão numerosa a lista de personagens alegóricos a ela, que seria enfadonho citar. De Scarlet O’Hara à Sra Smith, ela é apresentada em versões e detalhes dos mais variados.
Ela é:
Marta, (a mulher que serve)
Sogra de Pedro ( a mulher que serve)
A escrava egípcia (a mulher que serve)
A mulher de ló
A mulher de teias
A mulher pior do que a morte
Vasti, a mulher rebelde
Jezabel, a mulher maligna
Mulher de pilatos
Herodias
Rainha da Etiópia
Rainha de Sabá
Rainha dos Céus
Bate Seba
Lia, a primeira mulher
Mulher Samaritana
Mulher de Caifás
A mãe da menina endemoninhada
A mulher com sangramento
A Águia
A coruja da noite
A Árvore
A figueira
A falsa videira
Há mais…
Há fartas referências nas escrituras judaicas acerca dessa “entidade”, tanto no velho como no novo testamento.
As ligações dela com outros personagens também são alegóricas, tanto nos fatos relatados como nos próprios personagens que são alegorias.
Desta forma, se eu afirmo e faço um link entre a “Lilith” e a “Marta”, quem seria o “Lázaro”, irmão da “Marta”?
Se a “Marta” é um personagem primordial, então os demais personagens irmãos também são personagens primordiais.
Se “Marta” é a ‘Lilith”, então:
“Lázaro” é o “Adão”.
Quem seria então a “Maria”? A lógica do meu raciocínio leva à “Eva”, ou “Mulher”.
Nesse raciocínio, fica faltando um personagem, a saber, o Lúcifer que também é um personagem primordial.
A pergunta que se faz, é por que o quarto “irmão” não aparece na alegoria?
Imagino que seja pelo fato de que essa referência direta poderia fragilizar o enigma. Segundo, porque o quarto personagem poderia estar oculto, disfarçado ou contando a “história”.
Dito isto, a observação que se faz, é de que há nas escrituras uma intenção de ocultar as origens tanto pela omissão dos fatos como pela perversão e subversão dos mesmos.
Ora, o tal “Moisés”, segundo sua própria versão, foi criado e educado nas ciências ocultas do “Egito”, e sua versão dos “fatos”, é carregada de imensas e complexas alegorias. Ele é criado e educado por poderosas entidades “egípcias”, que até o dia de hoje atuam nas altas esferas dos poderes e sociedades nem tão secretas.
OS PERSONAGENS PRIMORDIAIS
Como mencionei no princípio deste trabalho, eu via apenas uns poucos personagens.
Depois de avançar um pouco mais na ideia de que os personagens eram alegóricos, eu e minha mulher, Liege, com a qual compartilho estes discernimentos, já podíamos identificar facilmente sete personagens básicos.
Usarei a nominação mosaica como referência.
1- Lúcifer
2- Lilith
3- Adão
4- Eva (Mulher)
5- Abel
6- Caim
7- Seth
E ainda:
8- Ismael
9- Anticristo
10- Mulher Maligna
As alegorias gravitam em torno desses personagens.
Há personagens derivados das relações reprodutivas entre eles. São filhos, filhas, gerações, raças, povos, dimensões, tempos e espaços alegorizados nos “dias”, “locações”, das epopeias bíblicas, nas lendas, nas mitologias.
Há semelhanças de personalidade, caráter, missão, origem e destino desses personagens em todas as culturas conhecidas e a partir da antiguidade dos mitos e religiões, poderia se supor que as versões e lendas mais recentes seriam plágios e adaptações das antigas mitologias e ciências ocultas.
As trocas de nomes, corruptela de nomes, derivariam da necessidade de adequações às culturas e crenças vigentes.
Acredito ser simplista a ideia de que as culturas foram gerando e adaptando os mitos religiosos às suas raízes e tradições.
Minha tese supõe haver uma “mente brilhante” a inspirar todas as culturas.
“Alguém” sabe os “ensinamentos secretos de todos os tempos”, e se encarrega de preservá-los através das gerações com propósitos bem definidos, pré-determinados e meticulosamente planejados através de milênios.
Ao mesmo tempo em que preserva os segredos, divulga versões diversas que são tomadas como verdade em cada grupo, cultura, raça ou credo.
A organização mais antiga que diz preservar esses mistérios, é a maçonaria. Pelo menos é a mais famosa e não secreta.
Não há nenhum segredo nisso. Sua influência permeia todas as instâncias da cultura, ciência e religiões.
Outras irmandades se fundem desse propósitos para garantir os planos que objetivam a “iluminação” da humanidade, com objetivo da paz, da liberdade e da “igualdade” entre povos e raças, o que é, nas linhas, um excelente e maravilhoso objetivo.
O segredo final desse processo todo está de posse dessa “mente brilhante”, que inspira e arquiteta todo esse jogo de xadrez.
Esse jogo de “xadrez” é jogado com milhões de peças vivas. Os peões, descartáveis são cada qual, imensos grupos e massas humanas cegas, surdas e nuas, jogo calculado com várias jogadas de antecedência.
Um jogo calculado com instrumentos de tecnologia, espiritualidade, psicologia, parapsicologia e ciências ocultas.
Nada é subestimado nesse jogo que implica manipulação de indivíduos e grandes massas humanas, tanto por meio das mídias de massa como de energias sutis e escalares.
Deus Absoluto
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
DEUS ABSOLUTO
O ETERNO, DEUS ABSOLUTO, é o pai
que tudo perdoa,
ama incondicionalmente
perdoa incondicionalmente
justifica incondicionalmente
nunca mentiu
nunca matou
nunca mandou matar
nunca exigiu sangue
nunca cobrou imposto
nunca exigiu dinheiro
nunca habitou em casa humana
Se alguém contou diferente é porque mentiu
E mentiu porque seu pai é o pai da mentira
Capiche?
Cai a ficha?
Ah, mas a bíblia diz...
Pois é.... tô falando...
que tudo perdoa,
ama incondicionalmente
perdoa incondicionalmente
justifica incondicionalmente
nunca mentiu
nunca matou
nunca mandou matar
nunca exigiu sangue
nunca cobrou imposto
nunca exigiu dinheiro
nunca habitou em casa humana
Se alguém contou diferente é porque mentiu
E mentiu porque seu pai é o pai da mentira
Capiche?
Cai a ficha?
Ah, mas a bíblia diz...
Pois é.... tô falando...
Arca de Noé
sábado, 4 de setembro de 2010
Arca de Noé
Eu queria saber o que é essa Arca de Noé.
A versão do Caim não me serve.
Sei que tem algo a ver com
Jonas
Pedro
Moisés
O Endemoninhado que cai na água e no fogo.
Mas o PAI não deu sua "versão" da história.
O PAI não tem versão pra dar.
Já o velho e antiquíssimo fariseu, principal dos fariseus, respeitado fariseu, fariseu convertido, legalista e cobrador de impostos, não apenas tem versões a apresentar com nomes falsos e indentidades falsas, mas tem milhares de interpretações.
Realmente eu queria saber os fatos.
A versão do Caim não me serve.
Sei que tem algo a ver com
Jonas
Pedro
Moisés
O Endemoninhado que cai na água e no fogo.
Mas o PAI não deu sua "versão" da história.
O PAI não tem versão pra dar.
Já o velho e antiquíssimo fariseu, principal dos fariseus, respeitado fariseu, fariseu convertido, legalista e cobrador de impostos, não apenas tem versões a apresentar com nomes falsos e indentidades falsas, mas tem milhares de interpretações.
Realmente eu queria saber os fatos.
Pangea, Petróleo e Lendas Judaicas
domingo, 29 de agosto de 2010
PANGEA, PETRÓLEO E LENDAS JUDAICAS
De algum lugar no universo relativo alguém testemunhou a conformação do planeta, a divisão da pangea, as eras glaciais, e até os cataclismos provocados por paradas do planeta no giro em seu próprio eixo, mencionados em episódios figurativos relatados na Bíblia, ou Escrituras, como prefiro denominar.
Num desses episódios, o sol pára em um ponto no céu. Em outro, o sol não só pára, como retrocede 10 graus, voltando a girar, conforme relato conhecido como o retrocesso da sombra no relógio de Acaz. Uma verdadeira história da carochinha contada para boi dormir.
Óbviamente, o sol não parou. Se algo parou foi a terra, que parou de girar sobre seu próprio eixo.
E se isso ocorreu, não sobrou ninguém para contar a história, a não ser que aquele que está contando a história, estivesse observando de fora do planeta e fosse um velho imortal.
Esse episódio não ocorreu na história recente de Israel, como é descrito e mentido nos livros, mas deve ter ocorrido nos primórdios da criação do planeta.
Mas há algo além da Escritura que conta essa história. Um relato geológico. Esse algo é apenas um dos efeitos que comprovam a existência desses acontecimentos em passado remoto: o petróleo.
Para ser formado, o petróleo requer matéria orgânica, elevadíssimas temperaturas e pressões combinadas.
Se o planeta teve em seus primórdios, como consta nas Escrituras, uma porção seca e uma porção líquida, isso confere com o que imaginam os pesquisadores e cientistas em geral acerca da existência primordial da chamada Pangea.
Segundo essa hipótese da existência da Pangea, aceita pela comunidade científica, durante bilhões e milhões de anos de sedimentos e atividade vulcânica e sísmica, as placas continentais foram se separando centímetros por ano, e o petróleo foi se formando a partir de sedimentos.
Ora, isto no entanto, é um absurdo, por que milhões de anos de sedimentos não provocam repentino aumento de pressão e temperatura, e a matéria orgânica simplesmente ficaria decomposta em suas formas mais básicas.
Mas, a Escritura, como toda ela, inclusive o NT, contrariamente ao que desejam e advogam os literalistas e fundamentalistas, é uma grande parábola, uma grande charada, uma grande alegoria, uma versão alegórica de fatos imemoriais e que por não declarar sua natureza e inspiração verdadeiras acaba por se tornar um manual religioso de regras de fé e práticas, idolatrada e seguida por toda a sorte de fundamentalistas apegados irremediavelmete à letra morta
Pois o Moisés, o cara que sabe mais da missa que todos os outros, mas deliberadamente não conta a verdade, no livro de Gênesis, lança uma luz, um indício, sobre o que teria acontecido ao planeta em seus primórdios.
Tais paradas na rotação do planeta, sendo que uma delas um retrocesso de 10 graus, ou duas horas, implica em uma absoluta revolução na superfície e nas entranhas do planeta.
Implica necessariamente no afloramento do magma das profundezas, da instantânea submersão nesse magma de toda a pangeática floresta e seus animais imensos, implica na repentina formação de cordilheiras, de fossas marinhas, e mais, na fragmentação da pangea nos grandes continentes e nas placas tectônicas que ainda hoje se movem ao sabor de suas pressões internas. Tudo isso numa questão de horas.
O que teria causado tal fenômeno, ou as causas naturais que poderiam explicar tais acontecimentos não são nem relatadas nem citadas nas Escrituras do velho e astuto Moisés.
Segundo sua versão dos fatos, apenas é dito que isso foi intervenção “Divina” a fim de favorecer o Povo de “ISRAEL”. Se por um lado, significou morte e destruição, por outro significou vida e riqueza, tudo isso confirmando o caráter alegórico e enigmático das Escrituras, que indicam acontecimentos paralelos ocorridos desde a fundação do mundo, no presente século.
Tais fenômenos na rotação da terra, sugeridos ou indicados na Escritura, viabilizaram o Planeta Terra para a habitação do Homo Sapiens.
Viabilizaram tanto do ponto de vista da geografia, como do suprimento de riquezas minerais, como no ajuste da rotação do Planeta para uma velocidade compatível com a subsistência tanto do homo-sapiens como dos animais, muito embora possívelmente tenha inviabilizado a existência dos grandes animais.
A sobrevivência de algumas espécies ou extinção de outras também parece dever-se à intervenção de inteligências superiores, alienígenas, anteriores à existência do homem no planeta.
A arca de Noé, não deixa também de ser uma grande referência e alegoria a acontecimentos universais absolutamente fora de nossas percepções do universo relativo. As mitologias e sabedorias ancestrais dão margem a supor que da missa, muito pouco foi contado.
O Pai da Mentira
Eu hoje sei que alguém inspirou a Bíblia, e depois de muito pensar e até achar que não, parece que foi mesmo o pai de Jesus.
Foi o tal Jeová,
O cara que se agradou de Davi, o sanguinário
O cara que mandou fazer para si um templo terreno, a um cara ao qual deu todos os reinos do mundo, talvez em troca de adoração.
O cara que recebe adoração em troca de grana,
Que recebe adoração e obediência em troca de "bênçãos".
O cara que recebe dízimos e tributos em troca de riquezas.
o cara que tudo dá se prostrados o adorarem.
O deus da barganha
o deus da condição (se)
o deus do ouro e da prata
o deus da vingança
o deus guerreiro
o deus vingador
o deus sanguinário
o deus que não perdoa os que não o aceitam
o deus que acusa o Adão
o deus que acusa o Caim
o deus que enriquece o Abraão
o deus que enriquece o Moisés
o deus que enriquece a quem dá dízimos e ofertas
o deus daqueles que matam o tal justo
o deus daquele que fere a tal "rocha"
o deus daquele que foge
o deus daquele que é assassino, por isso foge
o deus daquele que não é o pastor, por isso foge
o deus daquele que levanta um ídolo à serpente no deserto
o deus do cara criado nas ciências ocultas do Egito
o deus do cara que luta com o deus que tem pânico da luz do dia e prevalece
O deus do cara marcado no corpo
O deus do cara errante pela terra (hebreu)
o deus do cara que exige fé cega como condição para a salvação
Esse deus adorado pelos cristãos, e o seguem porque seguem religiosamente as escrituras.
Que desgraça inominável
Que lástima
Que blasfemia
Que triste
Que lamentável.
Por isso a podridão que exala das igrejas evangélicas anunciadoras do inferno e da barganha, em nome de Jesus, numa blasfemia teoricamente imperdoável.
Infelizmente, o Jesus não os perdoa porque não sabem o que fazem. Repassa para o pai dele a responsabilidade, mas este, sabemos pela escritura, jamais perdoa. Exige sangue e morte.
Quem é que propõe a Jesus: tudo te darei se prostrado me adorares?
O pai de Jesus, acabou dando todos os reinos deste mundo ao espírito despertado do Ciro, Rei da Pérsia, e o mandou erguer um templo ou casa para si. É a casa que Jesus chamou de casa do pai dele
Pela mentira a gente pega o mentiroso.
Se existisse um filho de Deus verdadeiro, jamais diria que o templo do Ciro, ou mesmo do Salomão era a casa do pai dele.
Mas não existe filho de DEUS. O que existe e a escritura comprova, é o falso deus com seu verdadeiro filho e falso filho de Deus. O rebelde que desbanca o velho e se apodera do reino.
Sim. É possível distinguir a mentira da verdade.
Que se danem os mentirosos e os que amam a mentira.
Quando o tal Jesus disse aos seguidores de Moisés e Judeus que eles eram filhos do diabo, talvez dissesse a verdade. Não deixaria de acusá-los acerca de sua paternidade.
De Jesus esses mesmos disseram: "tens demônio".
De lá para cá, não mudou nada. A briga de bugios é grande.
Quando disseram dele, "tens demônio, ele tinha denunciado o pai deles. O Moisés jamais se firmou na verdade e mente desde o princípio.
Batismo
terça-feira, 25 de maio de 2010
Batismo
Batismo é ritual religioso.
Não importando quem tenha escrito ou inspirado as escrituras, o significado que discirno para Batismo, é morte.
Batismo por água tem a ver com a morte do corpo terreno
O Batismo com fogo, tem a ver com uma purificação espiritual, que relaciono com o inferno ou lago de fogo, ou seja lá o que for, uma morte espiritual.
Esse batismo ocorre para o Judeu e para o que se judaizou, após a "colheita", a saber, o pentecostes, eis que as festas judaicas são alegorias (parábolas), bem como os relatos de "fatos" ocorridos no passado, e cridos como eventos literais.
Aquele que batiza com água, é o que mata. O que traz a morte. O primeiro assassino. O Caim bíblico
O que batiza com fogo, depois eu digo.
O resto, meus amados, é religiosidade doentia e doença religiosa.
Passar pela água é passar pela morte física). Para o Deus Absoluto não existe morte.
A cura dos povos, segundo a teste escriturística e isto inclui dimensões que não suspeitamos, acontece ou aconteceria no sábado, ou último dia. O dia da colheita.
Ali, seremos confrontados e poderemos ver (curados da cegueira). Face a face, o verdadeiro DEUS.
Enquanto isso, o diabo,
deus desta terra,
o deus vingador,
o deus sanguinário,
o deus que exige sacrifícios,
o deus que exige adoração
o deus que precisa se levantar
o deus que habita nas trevas
o deus da confusão
o deus que se metamorfoseia
o deus que declara o deserto solo sagrado
o deus que produz sombra
o deus que se esconde nas trevas
o deus que faz milagres com a serpente
o deus que se agrada do sanguinário
o deus que anseia por glória
o deus que anseia por adoração
o deus que oculta a verdade
o deus que exige dízimos
o deus que exige ofertas
o deus que abençoa financeiramente
o deus que enriquece
o deus que acusa dia e noite
o deus que amaldiçoa a terra
o deus que amaldiçoa quem não prega o evangelho dele
o deus que acusa a humanidade
o deus que se diz iluminado
o deus que diz que no princípio era o caos
o deus que diz que a LUZ foi criada por ele
o deus que persegue a humanidade
o deus que acusa o Adão
o deus que acusa a Eva
o deus que acusa o Caim
o deus que pisoteia a terra
o deus que clama por adoração glória e louvor
o deus que manda matar
o deus que tem inimigos
o deus que manda destruir
o deus que não perdoa um centavo
o deus que cobra impostos
esse deus, prega o falso evangelho.
O evangelho do "se"
o evangelho da condição.. condição esta que a ovelha não tem, pois é nascida em pecado e cativa nos apriscos do diabo e da relatividade.
A condição "se" é uma marca do diabo. É como cocô de barata. Onde tem a marca, tem diabo, onde tem cocô de barata, tem barata.
O Verdadeiro Evangelho
sábado, 15 de maio de 2010
Ronald Loma é intolerante com a Bíblia?
Prezado Loma, não compreendo esta sua intolerância a bíblia!
Ela é quem nos dá inicialmente informações básicas a respeito das coisas espirituais, e nela mesma é onde encontramos referências da pessoa de Jesus, e isto no V.T e no N.T.
Posto que ela forneça inicialmente a ideia de Jesus para um PIGMEU, se não fosse lendo-a e praticando o que ela indica para nos aproximarmos da aproximação de Deus, de que maneira que o PIGMEU poderia testemunhar Jesus?
Quem Lho revelou a ti?
Estou questionando numa boa, sem sarcasmo. Estou incafifado com isso a tempos.
abraços.
Amado.
Experimente convencer um Islâmico de que o problema é o Alcorão. Que o Alcorão não é a verdade. Que DEUS não é o Alá sanguinário.
Tal é a minha dificuldade.
Não pense que foi fácil para mim, criado aos pés de "Gamaliel" discernir estas coisas.
Mas quando se quer saber a verdade, creio que é possível.
Não é uma questão a de revelação, mas de discernimento, embora o termo revelação suponha o que realmente acontece, ou seja, observar algo que está velado, oculto.
O termo revelação no entanto, é desgastado por ser abusado no sentido de ser atribuído a alguma entidade divina ou espiritual.
Então prefiro chamar a mim a responsabilidade pelo discernimento ou entendimento.
Tua pergunta merece uma resposta dedicada, pois é a grande pergunta que necessita de resposta pois é pertinente e vital para quem deseja discernir por si mesmo, ou seja: obter revelação.
Ela é quem nos dá inicialmente informações básicas a respeito das coisas espirituais,
Esse é o problema da bíblia.
A tal informação básica.
Qualquer informação ou pregação que se dê sobre Deus a partir da informação básica contida na Torá, leva à perversão do EVANGELHO e da OBRA perfeita e absoluta realizada no tempo e fora do tempo por aquele que é Absoluto e para o qual não há tempo.
Por essas "informações" básicas, a des-informação ou engano foi semeado por aquele que mente desde o princípio e se faz passar por Deus e se auto-atribui o título de Senhor e cuja testemunha sem testemunhas é o tal Moisés... que de Moisés não tem nada, mas de Caim tem tudo.
Por ele esse "deus" é revelado (hehehe) . Ora esse "deus" se revela pelo filho dele mesmo que é esse tal de Moisés. O outro filho é Jesus.
De onde eu tirei isso?
Da lógica, do discernimento e do desejo de não ser mais enganado.
Ora, se Jesus fosse a VERDADE, então Moisés seria o quê?
Essa pergunta você mesmo deve fazer e responder por si mesmo, pois se for perguntar para o "enrustido" anônimo autor de Hebreus, a resposta é essa mesmo que você acredita ser a verdade.
Quando finalmente você quiser saber o que é a VERDADE, você vai ler em algum evangelho que Jesus teria dito que o templo de Salomão era a casa do pai dele.
Ora você sabe, por saber, ou por estar escrito, que Deus não habita em habitação humana, logo, discernindo e sabendo em teu próprio espírito quem é DEUS, saberá que aquilo não é casa dele. Um templo cheio de ouro conseguido às custas de muito imposto e jugos linkados literalmente ao 666.
Então você saberá que não importa quem tenha dito ou escrito ou canonizado a escritura saberá que ela mente. Mente quando afirma ser aquela casa a casa do verdadeiro DEUS. Não mente quando afirma que aquela casa forrada de prata e ouro é verdadeiramente a casa do pai de Jesus, que é ninguém mais e ninguém menos o cara que dá todos os reinos deste mundo ao "espírito despertado" do Ciro, a saber, o diabo, cuja promessa é cumprida e registrada nesse episódio.
Começará a perceber a diferença entre a mentira e a verdade.
Se você for honesto consigo mesmo, saberá que o cobrador de impostos não é DEUS, mas o diabo.
Saberá que o acusador é o diabo, e saberá que Deus não acusa o Adão e não acusa o Caim.
Saberá que a voz que acusa é sempre a voz do diabo.
Então, se você estiver disposto a ouvir a voz de DEUS, saberá que DEUS não prega arrependimento nem culpa nem condenação, nem impostos, nem dízimos nem barganhas.
Saberá que ele verdadeiramente perdoa o que tiver que ser perdoado.
Quanto ao pigmeu, é a mesma coisa do islâmico.
DEUS já resolveu o problema do pigmeu.
Da mesma forma Deus já resolveu o problema do islâmico, do judeu e do cristão que promove uma mistura iníqua de VT e NT canonizada pelos mais iníquos e perversos religiosos.
Por essa maligna mistura de oráculos é que as religiões evangélicas prosperam e afastam cada vez mais os incautos cegos da verdade.
Bem profetiza o profeta que diz: como crerão se não há quem pregue?
Não há quem pregue.
Mas o EVANGELHO ETERNO é o perdão que em um tempo que se chama eternidade, para o qual entramos todos no momento do nosso batismo com água, a saber a morte física.
Onde eu aprendi isto?
Com ninguém. Apenas vou discernindo à medida que escrevo e que ouço e que me pergunto:
porquê, porquê, porquê.
Fazes bem,... perguntar porquê.
A escritura é o mel.
Doce ao paladar.
Ela é cheia de condenação.
Condenação vende. Tem mercado.
Toda a religião vive e se sustenta dela.
A tal pregação de arrependimento.
Arrependei-vos... o papinho do João Batista. O comedor de mel.
A Graça não vende, pois é de graça.
Não há como vender a graça.
Não tem mercado.
Igreja que pregar a graça, quebra.
Por essa razão eu não posso fundar igreja, e olhem que tentação do diabo não me faltou no passado.
Hoje discernindo a coisa , não me passa pela cabeça.
Como se livrar do jugo das escrituras?
Para aqueles que só conseguem pensar a partir de dados escriturísticos, um dos caminhos é identificar as incongruências, as aberrações, as meias verdades, as contradições. Nenhuma dessas características pode vir do Deus verdadeiro que todos acreditamos.
Outra característica absolutamente incompatível com o Deus que todos acreditamos é o ocultismo.
A linguagem ocultista, velada, secreta, é uma característica em todas as escrituras, e disto nem o evangelho atribuído a João escapa.
Então, resta observar as escrituras com olhos de detetive, e verificar nelas mesmas as mentiras , contradições enganos.
Há que se observar as motivações daquele que inspira e daquele que põe no papel a letra morta.
Há hum personagem que “dita” a escritura e outro que escreve. Uma fórmula conhecida no meio espírita como psicografia.
Os receptores da psicografia são os chamados profetas que sob o testemunho de um anônimo no passado se tornavam porta-vozes de “deus”.
Como derrubar essa mentira para o seguidor da escritura?
Muito simples, o próprio autor anônimo que afirma isso, faz uma nova versão, pela qual “hoje” o Deus se revela pelo filho.
O que esse anônimo perverso não diz, é que esse filho, sendo o verdadeiro, seria ETERNO, e para ele não haveria passado nem futuro, portanto o Verdadeiro Deus não se revelou no passado por profeta nenhum, e possivelmente não tenha se revelado por filho nenhum posto que não necessita de filho nem de sangue para restaurar todas as coisas.
Mas possivelmente esse anônimo autor do livro de Hebreus não minta, se considerarmos que ele não está falando do verdadeiro, mas do falso filho e do falso deus.
Aí sim, a afirmativa é verdadeira: o falso deus no passado se revelou por profetas. Hoje fala pelo falso filho, a saber: o antideus, aquele que condena, que um dia volta cheio de maldição na voz, vingança e ira. A tal ira do cordeiro.
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