Conversão, Farisaísmo e Novo Nascimento

Sobre conversão, farisaísmo e novo nascimento, tenho algumas coisas para as quais devo explicação.
O diabo jamais conseguirá perverter a obra perfeita da Redenção.
O que ele faz?
Perverte a informação acerca da redenção.
Assim como o diabo não pode perverter a salvação, não pode impedir que pessoas recebam a salvação.
Como ele não pode impedir aquilo que já está feito e consumado, ele faz o que sempre fez: engana e faz a sua pregação de um evangelho pervertido, pelo qual, as culpas dele mesmo, são atribuídas ao "pecador", no qual não há dolo, pois é nascido em pecado.
Desta forma, em meio a acusações que são seu prato predileto, ele se utiliza das instituições religiosas para manter o jugo e a dominação sobre aqueles que receberam a mensagem e se "converteram".
Ele utiliza a tal "conversão", que via de regra significa uma mudança de rumos e comportamentos na vida do novo convertido, em uma condição de superioridade moral e espiritual, validada por manifestações de pureza e santidade.
Então, pela autoridade da escritura, são atribuídas obrigações e jugos de ordem moral e religiosa ao "novo convertido", transformando-o num novo fariseu, seguidor das cartilhas bibliânicas e judaicas.
O recém convertido, é tirado como peixe de um lodaçal e atirado nos aquários denominacionais sob o jugo dos sacerdotes e intérpretes de Deus na terra, transformando-se em pouco tempo em um tubarão comedor de peixe. Ele se transforma de acusado para acusador.
É de tal forma pesado o jugo imposto ao novo convertido, que, para manter a salvação do sujeito, o ideal seria matá-lo ali no altar onde ele "aceitou a Cristo". Aí sim seria "certa" a salvação.
Ele não teria tido tempo útil para duvidar, pecar e apostatar da fé.